Em todo o mundo, as organizações dirigidas por pessoas vivendo com HIV ou afetadas pelo vírus defendem os direitos humanos e oferecem serviços de prevenção, tratamento, cuidados e apoio ao HIV a seus pares. Essas organizações comunitárias ajudaram a garantir que mais de 23 milhões de pessoas tivessem acesso ao tratamento para o HIV em 2018. As comunidades fazem a diferença e desempenham um papel fundamental na resposta à epidemia de AIDS nos níveis local, nacional e internacional. Essas comunidades incluem educadores de pares, pessoas que vivem com HIV ou que são afetadas pelo vírus, pessoas LGBT, pessoas que usam drogas, profissionais do sexo, jovens, promotores e promotoras de saúde e ativistas populares, entre outros.
Sob o lema “Fale comigo abertamente”, a campanha para o Dia Mundial contra a AIDS deste ano, feita em conjunto pelos escritórios regionais para América Latina e Caribe da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e pela Rede Latino Americana de Jovens vivendo com HIV (J+LAC), busca mobilizar profissionais de saúde para que conversem abertamente com jovens sobre HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis (IST) sem preconceitos, sem estigma e sem discriminação. O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) lidera e inspira o mundo para alcançar sua visão compartilhada de zero nova infecção por HIV, zero discriminação e zero morte relacionada à AIDS. O UNAIDS une os esforços de 11 organizações – ACNUR, UNICEF, PMA, PNUD, UNFPA, UNODC, ONU Mulheres, OIT, UNESCO, OMS e Banco Mundial – e trabalha em estreita colaboração com parceiros nacionais e globais para acabar com a epidemia da AIDS até 2030 como parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Vamos unir forças na luta contra a AIDS.
Fonte: UNAIDS