Desde a sua inauguração, exato mês de maio de 2006, o Museu Histórico de Jequié João Carlos Borges vem sofrendo com a inadequação de sua estrutura física e logística. Este nobre espaço, uma das maiores referências da nossa arquitetura que preserva um rico e diversificado acervo, não possui linha telefônica, acesso a internet, cadeiras em seu auditório e um sistema de segurança eletrônica. O diretor do espaço, o inoxidável Raimundo Meira, juntamente com o agradável João Batista, entre outros abnegados, tem se esforçado bastante para ampliar os laços deste espaço com a comunidade. Entretanto, o apoio do governo é essencial para que os mesmos consigam lograr êxito nas suas iniciativas.
Depois dos aterrorizantes comentários de que o prédio do Museu iria ser tomado pelo estado, fato não ocorrido, ficou nas mãos do atual governo municipal o dever de atentar para a enorme importância deste equipamento e resolver, de uma vez por todas, essas pendências estruturais que, afora a boa vontade, não custará nenhum ônus aos cofres públicos.