A ação se originou mediante uma representação protocolada pelo Movimento Civil Organizado (MCO ). Desde então os professores excedentes do concurso efetivo de 2012 têm procurado diversas instâncias de poder para fazer valer seu direito de nomeação, respaldados pela lei e pela jurisprudência dos tribunais superiores.
Entretanto a Prefeitura vem demonstrando total desrespeito não só pelos candidatos, como também pela educação, pela mídia, pelos movimentos sociais – que seriam, segundo membros do governo, “compráveis” – e, principalmente, pelo povo de Jequié; o Executivo municipal não se utiliza de argumentos sérios, preferindo usar de cinismo, mentiras e manobras, além de confessar a situação de total bagunça, desorganização e descaso em que se encontram a educação e a administração pública municipal, quando solicitam que a APLB e não a Secretaria de educação dê conta do quadro de professores e lotações do Município, além de apresentar documentos falsos nos processo de investigação tentando enganar o Ministério Público.
Mas os excedentes continuam firmes, aguardando que a justiça seja feita, e, juntamente com os sindicatos municipais e MCO, promovendo ações para sensibilizar a população e crendo que esse governo de forasteiros que nada sabem e odeiam Jequié receberá uma dura resposta nas urnas em outubro próximo. Venceremos.
Por: Luciano Medina – aprovado no concurso da PMJ, em 2012