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Ex-presidiário do PiG (*) inocenta PT, mas o PiG (*) não

 

 
  

Stanley Burburinho, o implacável reparador de iniquidades, analisou o depoimento do presidiário que o PiG (*) transformou em paladino da liberdade.

Ao depor na Polícia Federal, o presidiário negou que tivesse dito que a grana era para o PT.

Disse que torce para o Serra e que, quando o Serra tomar posse, ele vai meter a mão nos 5 bilhões de reais – quantia que, por si própria, faz da história uma patranha.

O desmentido do presidiário não mereceu destaque no PiG (*).

É óbvio.

Quícoli: “Dinheiro de propina não era para campanha de Dilma”

28 de setembro de 2010 • 23h39 • atualizado em 29 de setembro de 2010 às 00h02

Depois do depoimento na Superintendência da Polícia Federal de São Paulo, nesta terça-feira (28), o consultor Rubnei Quícoli divulgou uma nota pública para esclarecer as diferentes versões sobre sua oitiva na mídia. “Não houve recuo de informação sobre a posição da propina pedida”, informa.

Quícoli, que tem duas condenações e já esteve preso, acusa o filho da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, Israel, de cobrar uma propina de R$ 5 milhões para viabilizar um financiamento do BNDES para a construção de uma usina de energia solar no Nordeste. O empréstimo foi negado.

Segundo o consultor, o ex-diretor dos Correios Marco Antonio Oliveira é o autor da afirmação de que o dinheiro seria dirigido a Dilma e Erenice. “Em momento algum em nenhuma das entrevistas eu disse que o pedido desta propina era para o Partido dos Trabalhadores”, diz Quícoli. “Em momento algum eu disse que o dinheiro seria para a candidatura de Dilma”, acrescenta.

Quícoli garante que só voltará a Brasília “para dois eventos: a posse do presidente José Serra e a assinatura do empreendimento da usina solar”. “Gravei depoimento para a campanha do Serra como gravaria para a campanha da Dilma, vivemos em um País livre, onde há tanta liberdade que alguns jornalistas distorcem a verdade”, afirma.

 

 Fonte: www.conversaafiada.com.br

 

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