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Educação pode parar

 Os trabalhadores da Educação Municipal de Jequié, decidirão em assembleia extraordinária marcada para esta quarta-feira (13), às 16h,  no audiório da APLB/Sindicato, qual a decisão a ser tomada com relação ao não pagamento da diferença de salários dos meses de fevereiro e março. Uma das decisões, poderá ser a paralisação da categoria. Segundo informou a presidente da APLB/Sindicato, professora Claudenice Santana, numa conversa com a Secretária de Administração, Joselita Nery, ficou acordado que o pagamento retroativo seria pago através de duas folhas suplementares. A diferença de fevereiro no dia 6 de maio e a diferença de março, no mês de junho. Posteriormente, a presidente diz ter sido surpreendida ao receber do Secretário da Fazenda, Antonio Carlos Prata Góes, a megativa dessa progração, ao ser informada  que o pagamento, “afeito a sua pasta”, não poderia iria seguir esse cronograma de pagamento. “Ele chegou a nos dizer que não existe previsão de pagamento”, acrescentou.

– Confirma-se aí a suposição de que funcionam “várias prefeituras” dentro de uma única Prefeitura. Falta no mínimo sintonia nas ações. Quem paga o preço disso, é o Amaral.

Matéria extraída do site de Wilson Novaes.

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