Para que serve o meu conceito de classe, a minha inconveniente inteligência e suas deliberações megalomaníacas? Esta minha sensibilidade excludente? Este meu discernimento crítico impiedoso, mais para comigo do que para com os outros? Minha falta de fé no óbvio, no que se faz presente e só eu não consigo ver? Minhas vociferações raivosas, …
